Por isso, na escola ou creche é mais fácil a transmissão de doenças. As principais vias de transmissão nesses ambientes são:
- por via respiratória, ou seja, pelo ar (principalmente gripes, resfriados, estomatites etc.)
- por via orofecal, no contato com superfícies contaminadas por fezes (principalmente viroses que provocam vômitos e doenças que causam diarreia)
- pela pele (como impetigo, molusco contagioso etc).
- permanência de poucas crianças por sala para que não fiquem muito confinadas;
- ter boa ventilação, espaço adequado e receber sol;
- ter revestimentos dos pisos e paredes de fácil limpeza;
- os funcionários que cuidam das crianças devem ser bem treinados e orientados, e com a carteira de vacinação em dia, incluindo, de preferência, a vacina sazonal contra a gripe;
- haver comunicação clara e transparente entre a escola e os pais;
- ter como orientação não deixar crianças doentes frequentar a creche ou escolinha;
- ter supervisão pediátrica, para orientar funcionários e solucionar problemas de saúde que possam surgir. Não é necessário ter pediatra de plantão, a não ser que seja uma escola com um número muito grande de crianças;
- ter alguém preparado para cuidar de machucados, cortes e doenças simples, de preferência um profissional treinado na área de enfermagem, ou pelo menos alguém que tenha noções de primeiros socorros.
- analisar se os cuidados recebidos na creche são os mais próximos possíveis daqueles recebidos em casa.
Lembre-se também de manter a vacinação da criança em dia. E faça todo o possível para não mandar seu filho doente para a escola, para ele não contaminar as outras crianças e não correr o risco de pegar uma coisa diferente, já que estará meio debilitado.
Desde o princípio, já é preciso pensar num "plano B", uma alternativa para quando ele estiver doente e não puder frequentar a creche. Tomara que isso quase não aconteça, mas crianças são crianças e de vez em quando não tem jeito, ficam doentes mesmo.
Fonte: Baby Center
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