quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

COMO PAGAR MENOS NA COMPRA DO MATERIAL ESCOLAR?

Mais um ano se inicia, e com ele as contas, muitas contas!!!!
Para quem tem criança em idade escolar, sofre nessa época, não é mesmo? 
Eu ainda estou na fase das `fraldas mais baratas`, mas fica aqui a dica de quem tem pequenos na escola. 

*Recebi essa nota da minha parceira Rojas Comunicação, (www.rojascomunicacao.com.br) e divido com vocês: 

  
A crise que se instalou no país em 2015 vai ditar a moda volta às aulas neste início de ano. Para abrir espaço para a criatividade a educadora financeira, Nathalia Arcuri, sugeriu algumas dicas. “Dê uma chance às marcas menos conhecidas e esteja disposta a pesquisar bastante para economizar”, avisa Nathalia.



1 - Chame a criançada para uma conversa franca
Tratar o assunto com verdade e franqueza é a melhor maneira de conquistar o apoio das crianças. “Avise que este ano os cadernos, fichários e outros itens da lista de material serão mais simples num primeiro momento, mas que o desafio da família será dar uma cara nova àqueles objetos através da customização”, ressalta a educadora.

2 - Faça a própria lista
Aproveite o que não foi usado no ano passado e reaproveite o que ainda pode ter longa vida. Réguas, estojos, dicionários, pastas e outras ferramentas de Só depois faça a lista com os itens necessários.

3 - Compare preços
“Usar a internet para buscar os preços mais baratos e fazer uma pesquisa de campo nas lojas do bairro para saber a média de preços da região é economizar!”, lembra Nathalia Arcuri. Pesquise os itens mais caros mas não despreze a diferença de valores entre os itens mais baratos da lista, como lápis e borracha, por exemplo. Dependendo da papelaria a diferença de preço em apenas um item pode chegar a duzentos porcento.

4 - Compre em grandes quantidades
Atacadistas costumam ter os melhores preços, desde que se compre em grandes quantidades. Neste sentido a frase “a união faz a força” se mostra um lema a ser levado a sério. Ligue para os amigos, pais dos colegas, pergunte no escritório e reúna o maior numero de pessoas para comprarem os itens da lista no atacado.

5 - Busque livros didáticos em sebos virtuais.
Os livros didáticos podem pesar bastante no orçamento e a busca em sebos virtuais como o estantevirtual.com.brpode reservar gratas surpresas. É possível encontrar livros novos por menos da metade do preço e seminovos por menos de R$5,00.

6 - Deixe as crianças em casa e fuja dos licenciados
O caderno do desenho animado preferido estará bem alí na entrada da loja ou quem sabe organizado em um belo display ao lado de canetas, lápis e bloco de anotações do mesmo personagem. Objetos licenciados têm o valor do personagem embutido no preço e por isso custam muito mais caro. “Para evitar ceder aos pedidos das crianças e conflitos desnecessários na hora da compra, deixe os pequenos em casa”, reforça Nathalia Arcuri.

7 - Ponha a mão na massa
Comprou o caderno basico na promoção? Que tal customizar a capa com recortes e colagens dos personagens prediletos do seu filho?  A internet está repleta de tutoriais que ensinam a transformar peças simples em objetos de desejo da criançada com custo próximo a R$0. 

Sobre Nathalia Arcuri
Disposta a poupar dinheiro, Nathália Arcuri, começou precocemente aos sete anos de idade. A ideia de economizar chegou a surpreender suas expectativas e criar um novo hábito para alcançar seus objetivos. A vivência pessoal com a palavra dinheiro fez com que a profissional se aprofundasse nos estudos da teoria e da prática de finanças pessoais. A jornalista Nathalia Arcuri, formada pela faculdade FIAM FAAM, incrementou sua carreira e formou-se como Educadora Financeira, pelo Instituto Dsop, em seguida ingressou no curso de extensão em Planejamento Financeiro Pessoal, pelo Insper. Recebeu o prêmio IBCPF de Planejamento Financeiro 2014 e coach pela Sociedade Brasileira de Coaching 2015. Para facilitar e tornar a vida financeira mais divertida e menos complicada, Nathália criou o blog “Me Poupe!”.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Deixar o bebe comer com as mãos pode evitar o sobrepeso


Os bebês que escolhem a sua comida com as mãos são mais propensos a comer de forma saudável e a manter um peso ideal do que os bebês alimentados na boca com colher, mostra um estudo publicado pelo British Medical Journal.
A pesquisa, realizada com 155 crianças entre 20 meses e seis anos e meio, foi baseada em um questionário preenchido pelos pais.
Noventa e dois bebês se alimentaram com o método batizado de “baby led weaning”  o famoso BLW (bebê desmamado), que consiste em deixar a criança comer sozinha pequenos pedaços de alimentos sólidos. Os outros 63 foram alimentados com o método tradicional: alimentos amassados e dados na colher.
Os pesquisadores da Escola de Psicologia da Universidade de Nottingham (Reino Unido) mostraram que os carboidratos, como pão e massa, são os favoritos dos bebês que se alimentam com as mãos, enquanto os de colher preferem alimentos doces. Mesmo que os pais ofereçam com mais frequência carboidratos, frutas e legumes e proteínas.
De acordo com os pesquisadores, os carboidratos na forma sólida podem sensibilizar as crianças para a textura dos alimentos, sensação que é perdida na forma de purê. Os carboidratos também são mais fáceis de mastigar do que outros alimentos sólidos, como a carne, afirmaram.
Além disso, mais crianças com sobrepeso ou obesidade entre as observadas se alimentavam com a colher (8 crianças obesas). No grupo dos que se alimentavam sozinhos, apenas uma criança era obesa. Essa diferença não foi explicada pelo peso de nascimento, pelo peso dos pais ou por fatores socioeconômicos, segundo os pesquisadores.
“Nosso estudo sugere que o método de deixar o bebê escolher sua comida com as mãos tem um impacto positivo na preferência das crianças por alimentos mais saudáveis, como os carboidratos”, afirmaram os autores do estudo.
“Isto tem implicações no combate contra o aumento da obesidade nas sociedades contemporâneas”, acrescentaram.
Fica a dica.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Andar descalço pode tornar seu bebê mais inteligente

Não tenho dúvida de que quando as crianças andam descalças elas são mais felizes. Digo isso pensando em minha filha.  Em casa, a gente sempre fica descalça. Quem não gosta de caminhar com os pés descalços pela casa, pela areia da praia ou pela grama? 

Em que ajuda a criança andar descalça 

Acredito que se muitos bebês e crianças gostam de andar descalços, deve ter algum sentido. Outra coisa é a preocupação dos pais no caso desse hábito propiciar os resfriados e danos aos pés. O costume de andar descalço não é somente cômodo para as crianças, mas também oferece muitas vantagens a elas: 
1 – Faz com que as crianças conheçam mais acerca do seu corpo, vejam como os dedinhos dos seus pés se movem e o seu cheiro. Minha filha, por exemplo, adorava colocar o pé na boca, após o banho. Para isso, eu tinha que manter sempre as unhas dos pés bem cortadas para ela não se machucasse. 
2 – Ajuda na formação do arco da planta do pé, evitando assim os pés planos. Com efeito, quando minha filha começou a dar seus primeiros passinhos o médico aconselhou que ela caminhasse descalça, na ponta dos pés e dos calcanhares para estimular o desenvolvimento do arco do pé. Além disso, que comprássemos um calçado adequado. 
3 – Facilita e estimula as crianças a caminharem. 
4 – Oferece mais experiências sensoriais à criança, especialmente se caminha descalça sobre a areia da praia, grama, de um jardim ou em outra superfície diferente. Os pais devem se assegurar que o local que a criança vai pisar não tenha objetos estranhos que possam machucar os pés da criança.  
5 – Evita que as crianças tenham fungos, assim como calos e mau odor nos pés. Suam menos.

No caso da criança sentir frio ou que os pais se preocupem pela sua saúde, é recomendável que ao invés de colocar um sapato, seria melhor uma meia com antideslizante na planta. Assim a criança não escorregará. Também é importante que os pés das crianças estejam sempre secos. 
O movimento do bebê através dos pés descalços pode melhorar seu desenvolvimento intelectual. Isso é o que revela um estudo feito pela professora da Escola Universitária de Enfermagem, Fisioterapia e Podologia da Universidade Complutense de Madrid, Isabel Gentil García. O estudo se chama ‘Podologia preventiva: crianças descalças, crianças mais inteligentes’. Nesse estudo, Isabel faz uma dura crítica à difusão de calçados para bebês ‘pré-andantes’, assim como a excessiva recomendação de alguns pediatras de calçar aos bebês. Para ela, os sapatinhos são recomendáveis para abrigar os pés dos bebês. 
Fica a dica...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Os benefícios do abacate para bebês

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Existe sempre uma grande dúvida sobre qual a primeira fruta para oferecer aos bebês. As opções mais  comuns são banana e maçã, que estão entre as frutas com menos incidência de resíduos de agrotóxicos.
O abacate também é uma excelente fruta para iniciar os bebês na alimentação complementar, após os seis meses. Excelente fonte de vitaminas, minerais e gordura monoinsaturada e polinsaturada, a gordura positiva essencial para o bom desenvolvimento do sistema nervoso central do bebê.
O problema é que no Brasil o abacate é consumido com açúcar branco refinado, algo não indicado para bebês nem crianças menores de 2 anos. Então como introduzir essa deliciosa fruta?
Amassada e in natura, por exemplo. Sem açúcar. Apenas amassada como um purê. Os bebês desconhecem o sabor de qualquer fruta e oferecer uma que tem uma sabor neutro e de consistência suave, pode surpreender.
Rico em vitamina E, gorduras monoinsaturadas, vitaminas, sais minerais e glutationa — um poderoso antioxidante.
Seu valor energético elevado está relacionado ao seu conteúdo em gorduras, responsável pelo aumento do colesterol HDL (considerado o bom colesterol).
Além disso contém proteínas e ferro. A sua polpa é rica em vitaminas A, B1, B2, fitosterol, lecitina, tanino e ácido oléico, linoléico e palmítico.

Outra forma é amassar a fruta e acrescentar um pouco de leite materno.

Uma outra sugestão é misturar o abacate a outras frutas, como meia banana madura amassada ou um purê de maçã ou de pera.
É possível acrescentar o abacate na comida de sal, por exemplo. Amassado com um pouco de caldo de feijão ou misturado com um purê de abóbora, de madioquinha ou mesmo de batata.
O ideal é ir testando o sabor dessa deliciosa e importante fruta na alimentação cotidiano do bebê.


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